Porque chegas assim, menina nos olhos, e olhas dentro dos meus
E porque os meus, treinados para distração, concentram-se nos teus,
agradeço todos os dias por ser feita de outra matéria que os colhões.
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E porque roubas de mim algo que me é precioso: paz
Mas me dás algo ainda mais caro: o dom, a fagulha
Não te deixo partir
E também não vou.
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Talvez eu vampira,
e que tu ardas em sangue

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